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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

FALANDO DE GASTRONOMIA: Bife de fígado: quando você não deve comer!

Sempre ouvimos falar muito bem do fígado, mas em algumas situações ele não é recomendado. Veja quais são.

O fígado não é a carne mais apreciada pelos brasileiros devido ao seu sabor forte. Mas é comum principalmente que ela seja oferecida para as crianças, pois é uma carne rica em vitaminas, ferro, selênio, cobre e zinco, minerais essenciais para a manutenção da saúde do nosso organismo.

Entretanto, em alguns casos o seu consumo não é recomendado, lembrando que o fígado é o órgão que processa as toxinas do organismo, como medicamentos e metais pesados. Dessa forma, seu consumo excessivo pode resultar em absorção de substâncias ruins. Além deste fator, veja em quais situações o bife de fígado não é recomendado.

1. Carne com excesso de metais pesados

O bife de fígado não deve ser comprado sem saber qual é a procedência do animal. Para ficar livre de metais pesados como mercúrio, arsênico, chumbo e cádmio, prefira saber se o animal foi criado em produção orgânica, solto na grama e livre de medicamentos.

2. Mais de uma vez por semana

O fígado deve ser consumido no máximo uma vez por semana, pois como citamos anteriormente, este órgão é o responsável por filtrar as toxinas, então ele acaba ficando com resquícios de substâncias tóxicas de antibióticos, vacinas, pesticidas e outras contaminações.

3. Se tiver gota

Quem sofre com a gota, doença que se agrava com o excesso de ácido úrico, deve evitar o bife de fígado porque ele é rico em proteína, que contém purinas, justamente as substâncias responsáveis pelo aumento do ácido úrico.

4. Se estiver grávida

Apesar de toda vitamina parecer benéfica ao organismo, no caso das gestantes, o excesso de vitamina A pode resultar em malformação do feto, especialmente no primeiro trimestre de gestação. Tanto o fígado quanto outros órgãos de animais devem ser evitados, pois são ricos em vitamina A.

5. Se tiver problema de colesterol alto

O bife de fígado contém até 6 vezes mais colesterol do que uma picanha, afinal, este é o órgão responsável pela produção do colesterol. Neste caso, consuma a carne no máximo uma vez por semana, mas se possível, é melhor evitar.

Mesmo que você não se enquadre nas situações mencionadas, sempre que comer o bife de fígado, acompanhe de muitos vegetais e fontes de antioxidantes para acelerar a eliminação de toxinas que a carne pode deixar em seu organismo. Estas orientações não substituem a consulta e as recomendações de um médico.

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